Reportagem de Felipe Siston exibida pela TV Brasil sobre os impactos ambientais provocados pela TKCSA em Santa Cruz no Rio de Janeiro.
TKCSA - Pesquisas de viabilidade ambiental inconsistentes
Em Duque de Caxias, moradores de uma comunidade foram contaminados por um produto altamente tóxico, abandonado após o fechamento de uma fábrica de pesticidas.
Falta de informação, descaso e, principalmente, irresponsabilidade de quem deveria proteger a população. No Rio de Janeiro, uma comunidade inteira ainda sofre as consequências de um problema que começou há mais de meio século. É a contaminação pelo chamado pó de broca. Viviane Rosa esteve na Cidade dos Meninos, como ficou conhecido o lugar onde aconteceu essa tragédia.
Pó de Broca e a Cidade dos Meninos Contaminados
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Pescadores protestam por 30 dias conta projeto vinculado ao Reduc, de Duque de Caxias pelo consórcio GLP Submarino, que reúne as empresas GDK S.A. e Oceânica. Nas obras, eram instalados os gasodutos da Petrobras. Além dos danos ambientais, elas também invadiam região de importante valor histórico da cidade de Magé. E a empresa, aliada do poder público, não oferecia canais de diálogo com os pescadores. A vida deles tornou-se um inferno.
A expansão da REDUC em Mangé e a Baía do Inferno
No foco do filme está a contraditória realidade das Baías de Sepetiba e da Ilha Grande, no Rio de Janeiro. O progresso tem colocado em risco cenários onde a natureza cultivou a beleza e o vigor das mais diversas formas de vida. A expansão de grandes projetos privados tem colocado em risco direitos essenciais das populações. Da margem ao centro - o outro lado do desenvolvimento mostra de forma sensível a sabedoria e a simpatia de pessoas que resistem à poluição atmosférica, à contaminação das águas, ao extermínio da mata atlântica, dos manguezais e da fauna marinha. O filme denuncia, emociona e encanta ao provar que existe outro modelo de desenvolvimento possível.
Da Margem ao Centro: o outro lado do desenvolvimento